E.E. SEBASTIÃO WALTER FUSCO

Caros alunos, bem-vindos de volta! Vivemos um momento histórico em que as rotinas de nossas vidas foram alteradas sem que tivéssemos tempo para ensaios ou planejamentos. A pandemia do covid-19 provocou a antecipação de todos os nossos períodos de folga, para que ficássemos em casa e evitássemos o aumento exponencial da contaminação pelo coronavírus SARS-CoV-2. Infelizmente, nosso retorno presencial ainda não será possível no momento. Pensando em não atrasar os estudos durante o período de isolamento social e conseguirmos finalizar este ano letivo, criamos algumas formas para que vocês tenham apoio tecnológico, material e pedagógico. Teremos um desafio pela frente, já que essa situação é inédita e exigirá um esforço conjunto de todos: secretaria da educação, diretoria de ensino, gestão da escola, pais, professores e estudantes. As ferramentas e estratégias estão sendo criadas e adaptadas conforme as necessidades, por isso é muito importante contar com a participação de vocês na realização de atividades, na participação das aulas no Aplicativo CMD (Centro de Mídias Digitais). Será muito importante a interação no chat e no acesso a este Blog, construído especialmente para apoiar e acompanhar seu aprendizado, enquanto não retornamos às aulas presenciais na unidade escolar. Todas as participações serão registradas por seus professores e a realização das atividades possibilitará que seu desempenho seja avaliado. Por essa razão, gostaríamos de dar-lhes algumas orientações, com o intuito de ajudá-los a aproveitar e a organizar melhor o tempo.


SOCIOLOGIA 1°.ANO ENSINO MÉDIO

SEGUNDO BIMESTRE: 2021
ATIVIDADE II- SOCIOLOGIA
Atividade 2 sociologias para o ensino médio 1 A, B, C, D professores:

1°A, B,C: Simone Cristiane Felipe e-mail: simonecristiane@prof.educacao.sp.gov.br
1°D: Sabatha Fernandes  e-mail:  sabatha@prof.educacao.sp.gov.br


  Tema trabalhado: evolucionismo social
  Habilidade desenvolvida nesta atividade: Esta atividade abordam os fatores que possibilitaram o surgimento dessa importante ciência
 
EVOLUCIONISMO SOCIAL x RELATIVISMO CULTURAL

“Quando os europeus chegaram pela primeira vez numa certa sociedade, viviam diferentes choques culturais. Exploradores e religiosos se puseram a debater, na época, se os povos encontrados em outras terras seriam "pessoas" assim como eles. Quais seriam os critérios "corretos" para considerarmos certas populações como "pessoas"? A disputa estava posta.
De um lado, juristas, filósofos e estudiosos diziam que esses povos não tinham religião (pois não eram cristãos e nem seguiam nenhuma religião que eles conhecessem), e se assemelhavam a animais, pois andavam nus ou vestidos apenas com peles, e não falavam uma língua que eles pudessem compreender (o que soava como grunhidos a seus ouvidos). Além disso, se nutriam de alimentos crus ou desconhecidos e, em alguns casos, de carne humana também.
Do outro lado da discussão, porém, estavam outros homens públicos (na época raramente havia mulheres na vida pública) e religiosos que defendiam que, uma vez que as sociedades indígenas não apresentavam as mesmas "mazelas" das sociedades europeias, isso mostrava que eles eram naturalmente "bons", superiores, etc. A ausência de guerras e de violência em algumas tribos fazia com que esse grupo descrevesse os indígenas como seres "dóceis", por exemplo. Tampouco havia pestes e doenças, entendidas na época como punições divinas, o que corrobora, para eles, essa impressão.
No caso brasileiro, em especial no Estado de São Paulo, os jesuítas foram grandes militantes da catequização indígena pois se alinhavam com o segundo grupo. Enquanto as correntes hegemônicas da Igreja Católica defendiam que eles não possuíam alma, sendo algo próximo de animais, e, portanto, deveriam ser escravizados como tais, os jesuítas iam contra isso e catequizavam indígenas como forma de provar seu ponto, mostrando que, se eles podiam se converter, tinham "alma" e poderiam ser salvos na hora do julgamento. Seria uma caridade deles, em seu ponto de vista, proporcionar essa suposta "elevação" a tais povos.”



Com base no texto, responda as perguntas abaixo:

1) O texto descreve duas posturas distintas assumidas pelos europeus quando tiveram contato com as populações nativas que passaram a colonizar. Quais foram essas duas posturas?

2) De acordo com o texto, de que maneira os jesuítas tentaram, no Brasil, provas que os indígenas possuíam alma?

3) Com base nas aulas, como se chamou o tipo de pensamento, elaborado pelos europeus, que procurava provar que as populações nativas da América, África, Oceania e Ásia eram menos evoluídas que a população europeia? Quais foram as consequências desse pensamento?

4) O sociólogo Franz Boas procurou criticar o pensamento dos evolucionistas sociais ao elaborar uma teoria sobre o relativismo cultural. Explique a teoria de Franz Boas.
 
5) Cite uma mazela vivenciada pela sociedade europeia e explique

 


ATIVIDADE I- SOCIOLOGIA


Atividade sociologia   1°A, B, C D

PROFESSORAS:  SIMONE E SABATA

DATA DA ENTREGA: 12/05/2021



1 A, B, C : E-MAIL: simone44felipe@gmail.com

1°D: E-MAIL: sabathafernandes@gmail.com


HABILIDADE DESENVOLVIDA NESTA ATIVIDADE 

- Compreender o que permite ao homem viver em sociedade.




                                           O que é ser diferente na sociedade contemporânea?


    O ser humano é rico por ser tão variado, existindo em todas as formas, cores e modos de ser e agir. Ninguém é igual, todos somos diferentes um dos outros e por sermos diferentes nos tornamos únicos.

    Essas diferenças existem e estão presentes em nosso dia a dia em dois sentidos: um positivo e outro negativo. No sentido negativo temos as diferenças que podem expor uma pessoa a situações vergonhosas, ou seja, diferenças que provocam o bullying, por exemplo. Já no sentido positivo, temos como exemplo, aquelas pessoas que se destacam justamente por serem diferentes, por possuírem algo a mais que os outros, como uma habilidade ou um dom, entre outros.

    No mundo de hoje, ser diferente muitas vezes significa ser rotulado. Se você é tímido e fala pouco, você é uma pessoa esquisita. Se você se veste de um jeito pouco convencional, você é novamente rotulado como uma pessoa estranha. Se você tem uma religião diferente da religião comum no meio em que está inserido, você é rotulado também. Enfim, se você é estrangeiro, se você é negro, se você tem câncer, se você tem manchas na pele, se você tem algum membro amputado, entre outros, você acaba sendo discriminado pela sociedade.

    Os deficientes físicos, visuais, auditivos e mentais, são diferentes do que se considera como normal. A deficiência pode ser entendida como uma desvantagem, que resulta de um comprometimento ou de uma incapacidade, que acaba limitando ou impedindo o desempenho motor de uma determinada pessoa. E como ser humano, carregamos um grande defeito, temos horror ao que é diferente. Nós odiamos estarmos fora dos padrões da sociedade, nós odiamos ser julgadas, ser mutilados por olhares alheios, nós odiamos ser diferentes e odiamos quem é diferente.

    O feio, aquele que não atende aos padrões de beleza da sociedade, é visto por nós como um estranho, incompetente e indigno. O mesmo ponto de vista é usado para olhar o deficiente físico, o deficiente mental, o negro, o índio, o estrangeiro, o pobre, a prostituta, o homossexual e outros. Essas diferenças não se encaixam nos padrões de normalidade e perfeição que foram criados e impostos pela sociedade ao longo do tempo. Assim, se não se encaixam, não serve e se não serve, tem que ser deixado de lado, ou seja, deixado à margem da sociedade.

    Essa rejeição das diferenças é manifestada de várias formas, porém, uma das mais óbvias é quando as portas da escolarização e da carreira profissional se fecham para essas pessoas. Para a sociedade é mais fácil discriminar, marginalizar e excluir, do que compreender, aceitar e incluir essas diferenças no seu dia a dia. Não podemos esquecer que todas essas pessoas são seres humanos como todos nós e, portanto, possuem o direito de participar diretamente da sociedade, compartilhando suas habilidades e contribuindo para que a mesma se desenvolva.

    Dessa forma, ser diferente na sociedade contemporânea é ser incapaz, ou seja, visto como alguém limitado sem nenhuma condição de estar enquadrado no que a sociedade considera como normal. Assim, os direitos que asseguram essas pessoas consideradas diferentes não bastam só está presente nas leis, é preciso um grande esforço no sentido de mudança com o objetivo de se reeducar a sociedade visando acabar com conceitos preconceituosos que estão impregnados em nossa mente. Pois, se mudarmos o nosso modo de pensar e de ver as diferenças, mudamos o nosso modo de agir em relação a elas, o que resultará em uma sociedade mais justa e igualitária, que terá como base o respeito e a maturidade, onde todos possam viver e conviver com as diferenças, sem denegrir ou ferir ninguém. 

                                    


Analisando o tema : Faça um breve comentário do texto acima.


Bons estudos!




Primeiro Bimestre: Atividade de sociologia


DATA DA ENTREGA  31/03 

 1° A,B,C professora: Simone 

 EMAIL: simone44felipe@gmail.com


1°D encaminhar atividades para e-mail: sebastiaowalterfusco@gmail.com

 

O que é ser diferente na sociedade contemporânea?

 

O ser humano é rico por ser tão variado, existindo em todas as formas, cores e modos de ser e agir. Ninguém é igual, todos somos diferentes um dos outros e por sermos diferentes nos tornamos únicos.

Essas diferenças existem e estão presentes em nosso dia a dia em dois sentidos: um positivo e outro negativo. No sentido negativo temos as diferenças que podem expor uma pessoa a situações vergonhosas, ou seja, diferenças que provocam o bullying, por exemplo. Já no sentido positivo, temos como exemplo, aquelas pessoas que se destacam justamente por serem diferentes, por possuírem algo a mais que os outros, como uma habilidade ou um dom, entre outros.

No mundo de hoje, ser diferente muitas vezes significa ser rotulado. Se você é tímido e fala pouco, você é uma pessoa esquisita. Se você se veste de um jeito pouco convencional, você é novamente rotulado como uma pessoa estranha. Se você tem uma religião diferente da religião comum no meio em que está inserido, você é rotulado também. Enfim, se você é estrangeiro, se você é negro, se você tem câncer, se você tem manchas na pele, se você tem algum membro amputado, entre outros, você acaba sendo discriminado pela sociedade.

Os deficientes físicos, visuais, auditivos e mentais, são diferentes do que se considera como normal. A deficiência pode ser entendida como uma desvantagem, que resulta de um comprometimento ou de uma incapacidade, que acaba limitando ou impedindo o desempenho motor de uma determinada pessoa. E como ser humano, carregamos um grande defeito, temos horror ao que é diferente. Nós odiamos estarmos fora dos padrões da sociedade, nós odiamos ser julgadas, ser mutilados por olhares alheios, nós odiamos ser diferentes e odiamos quem é diferente.

O feio, aquele que não atende aos padrões de beleza da sociedade, é visto por nós como um estranho, incompetente e indigno. O mesmo ponto de vista é usado para olhar o deficiente físico, o deficiente mental, o negro, o índio, o estrangeiro, o pobre, a prostituta, o homossexual e outros. Essas diferenças não se encaixam nos padrões de normalidade e perfeição que foram criados e impostos pela sociedade ao longo do tempo. Assim, se não se encaixam, não serve e se não serve, tem que ser deixado de lado, ou seja, deixado à margem da sociedade.

Essa rejeição das diferenças é manifestada de várias formas, porém, uma das mais óbvias é quando as portas da escolarização e da carreira profissional se fecham para essas pessoas. Para a sociedade é mais fácil discriminar, marginalizar e excluir, do que compreender, aceitar e incluir essas diferenças no seu dia a dia. Não podemos esquecer que todas essas pessoas são seres humanos como todos nós e, portanto, possuem o direito de participar diretamente da sociedade, compartilhando suas habilidades e contribuindo para que a mesma se desenvolva.

Dessa forma, ser diferente na sociedade contemporânea é ser incapaz, ou seja, visto como alguém limitado sem nenhuma condição de estar enquadrado no que a sociedade considera como normal. Assim, os direitos que asseguram essas pessoas consideradas diferentes não bastam só está presente nas leis, é preciso um grande esforço no sentido de mudança com o objetivo de se reeducar a sociedade visando acabar com conceitos preconceituosos que estão impregnados em nossa mente. Pois, se mudarmos o nosso modo de pensar e de ver as diferenças, mudamos o nosso modo de agir em relação a elas, o que resultará em uma sociedade mais justa e igualitária, que terá como base o respeito e a maturidade, onde todos possam viver e conviver com as diferenças, sem denegrir ou ferir ninguém. 

 

                                    Analisando o tema

 

 

Faça um breve comentário do texto acima

(enviar para o e-mail indicado acima)


8 comentários:

  1. Atividade de Sociologia – Profª Luzanete

    1º ano A, B, C, D e E.

    As atividades realizadas deverão ser enviadas para o e-mail: lu.zanete@hotmail.com

    1) De acordo com o seu entendimento sobre o conteúdo trabalhado no primeiro bimestre, construa um pequeno trecho estabelecendo a relação existente entre Relativismo Cultural e Etnocentrismo.

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    1. As pessoas é rica por ser tão variado, existindo em todas as formas, cores e modos de ser e agir. Ninguém é igual, todos somos diferentes um dos outros e por sermos diferentes nos tornamos únicos.

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  2. Professora não estou conseguindo mandar as lições para este e-mail:lu.zanete@hotmail.com está dando erro ao envio

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  3. O e-mail está correto, verifica se não tem alguma letra errada ou tenta enviar de outro e-mail. Estou recebendo as atividades normalmente por esse e-mail lu.zanete@hotmail.com

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  4. Este comentário foi removido pelo autor.

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  5. Este comentário foi removido pelo autor.

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  6. Atividade de Sociologia – Prof.ª Luzanete

    1º ano A, B, C, D e E.

    As atividades deverão ser realizadas no caderno e enviadas através de foto para o e-mail: lu.zanete@hotmail.com




    Assunto: A ideologia do modo de vida americano.

    ​1) Leia o trecho a seguir.


    Comumente ouvimos falar do modo de vida americano, o american way of life. Trata-se de um ideal muito difundido nos Estados Unidos, o qual estabelece a felicidade como resultado necessário do trabalho individual, que é recompensado com o acesso ao consumo de determinados bens. Sob o ponto de vista Marxismo, isso não passa de uma __________ burguesa, a qual identifica no mercado a garantia de sustentação dos seus privilégios de classe.


    A partir das palavras abaixo, indique a palavra que melhor completa o trecho lido.


    Indústria Cultural - Conspiração - Ideologia - Percepção - Alienação.

    Resposta:__________________

    2) A vida em sociedade fica mais fácil quando entendemos que dependemos um dos outros para viver melhor, e que juntos somos mais fortes. Os seres humanos não vivem juntos apenas por escolha, mas porque a vida em sociedade é uma necessidade. Portanto, as pessoas satisfazem suas próprias necessidades vivendo em sociedade e as suas relações sociais aparecem personificadas nos conceitos, normas e regras que regulam a conduta social.

    Cite algumas regras de conduta que personificam as relações em uma sociedade.

    Resposta:_______________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

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  7. Atividade de Sociologia – Prof.ª Luzanete

    1º ano A, B, C, D e E.

    As atividades deverão ser realizadas no caderno e enviadas através de foto para o e-mail: lu.zanete@hotmail.com

    Assunto: Análise de papéis sociais e de processos de interação social.

    Um tema interessante da Sociologia é o dos papéis sociais. Papel social é o conjunto de expectativas de comportamento padronizado em relação a cada uma das posições sociais (status) existentes em uma sociedade, ou, em outras palavras, o comportamento esperado dos indivíduos em determinado status social. O indivíduo desempenha tantos papéis quantos sejam os status que ele ocupe (quantas sejam as relações sociais). (VILA NOVA, 1995: 110).

    Identifique e diagrame o adolescente e seus papéis sociais em todas as situações (relações) sociais em que você considera que um adolescente da sua idade está inserido cotidianamente, descrevendo o papel social em que desempenha em cada situação.

    Exemplo: filho(a).


    Papel social - nas ciências sociais, papel social define o conjunto de normas, direitos, deveres e explicativas que condicionam o comportamento dos indivíduos junto a um grupo ou dentro de uma instituição.
    Status social - é um conceito que define a posição social do indivíduo na estrutura da sociedade.

    Leia e comente as definições de papel e de status social.

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