SEGUNDO BIMESTRE: 2021
DATA DE ENTREGA: 02/06/2021
Professora: Thamires
Nome:
Série:
IMPORTÂNCIA DA VACINAÇÃO EM CÃES E GATOS
A vacinação em cães e gatos, assim como nos humanos, possuem dois objetivos:
Proteger o animal de estimação contra doenças infecciosas, e protegê-los contra os agentes circulantes dessas doenças.
A vacinação previne o contágio do animal com agentes das doenças e permite que o pet possa manter a sua saúde em equilíbrio por mais tempo.
O processo de vacinação em animais de estimação é muito importante, visto que algumas doenças podem acometer não somente aos pets, mas também aos seres humanos. Vacinar animais domésticos é um ato médico muito importante e uma responsabilidade de saúde pública.
VACINAÇÃO DE CÃES E GATOS
Ter um animalzinho de estimação, traz muita alegria para os donos, principalmente quando estão saudáveis e felizes, por isso é muito importante garantir que o cartão de vacinas do pet esteja atualizado, com todas as vacinas em dia.
Cães e gatos, devem tomar todas as vacinas indicadas para filhotes, nos primeiros meses de vida, ou de acordo com o que o veterinário indicar, em casos de resgate e ou adoção.
O cuidado não se restringe à somente filhotes, ao longo do tempo a proteção fornecida pela vacina pode ir diminuindo, por isso o indicado é que as vacinas sejam aplicadas com reforços anualmente, para, dessa forma, garantir que os animais de estimação adultos possam tem uma imunização eficaz ao longo das suas vidas.
A vacinação correta em animais domésticos pode protegê-los contra doenças infecciosas que podem chegar aos pets por vírus, bactérias, entre outros microrganismos.
Existem vacinas contra vírus, bactérias e outros parasitas que podem afetar não somente a vida dos animais de estimação, quanto também a de seus donos. Para evitar problemas dessa natureza, é indicado que as vacinas para os pets sejam aplicadas corretamente, seguindo o calendário de vacinação, e acompanhado por um médico veterinário de confiança.
Algumas vacinas são obrigatórias, sendo essenciais para a saúde do animal de estimação, e há também vacinas opcionais. Apenas o médico veterinário pode definir o protocolo da vacinação do seu animal de estimação, tendo como base o estilo de vida, viagens em que o pet acompanha os donos e sua localização geográfica, entre outros critérios.
BENEFÍCIOS DA VACINAÇÃO EM CÃES E GATOS
A vacinação correta proporciona uma vida mais longa e saudável para os pets, garantindo uma proteção contra doenças infecciosas, que podem chegar por vírus, bactérias, entre outros microrganismos, aumentando assim a expectativa de vida do pet.
Além disso, é critério básico para que os pets possam visitar parques, ir à pet shops, hospedar em hoteizinhos e creches, e podem conviver com outros animais em segurança.
A vacinação em cães e gatos é uma forma de proteger a saúde de todos que convivem com eles, principalmente dentro de casa.
Ao vacinar os pets, os tutores estão cumprindo a lei e dando exemplo de cidadania, não deixando que doenças como a raiva, por exemplo, voltem a ser uma ameaça.
FREQUÊNCIA PARA VACINAÇÃO DOS PETS
Existe uma grande variedade de vacinas para serem aplicadas em cães e gatos, no entanto, a frequência e o número podem depender da idade do animal de estimação.
Normalmente, filhotes devem receber 3 doses de vacinas com intervalo de 21 a 30 dias entre elas. Assim como as crianças que nos primeiros meses de vida ou mesmo nos primeiros anos recebem várias doses de vacinas nos postos de saúde, os filhotes de cães e gatos também devem receber esse cuidado mais intenso nos seus primeiros 4 meses de vida.
De acordo com o lugar em que o pet vive, as vacinas poderão ser administradas ou não, porém, somente um médico veterinário de confiança poderá decidir.
Cães e gatos adultos devem receber um reforço anual, normalmente sendo de 3 a 4 vacinas.
OBS: Copiar o texto em uma
folha de caderno, colocar o nome e série. Tirar uma foto e me enviar pelo
e-mail
PRIMEIRO BIMESTRE: 2021
ELETIVA- MUNDO PET
DATA DE ENTREGA: 12/04/2021
TURMA: 7°D
E-MAIL PARA DEVOLUTIVA: laia@professor.educacao.sp.gov.br
A evolução dos cães até se tornarem animais de estimação
Os cães são animais totalmente adaptados ao convívio com os seres humanos, mas para chegar ao estágio atual, os animais passaram por diversas fases evolutivas. Uma história que começou há cerca de 20 mil anos, quando ainda nem latiam e não podiam ser considerados cachorros.
Os cães que conhecemos são descendentes dos lobos, o que muita gente discute é como parte deles se aproximou do homem e acabou domesticado. De acordo com a Sociedade Brasileira de Cinófilos (Sobraci), são várias teorias e, segundo o vice-presidente da instituição, esse laço histórico teve um início ruim. “Não foi uma amizade com um começo fácil. Era um jogo de interesses para ambas as partes”, afirma Éric de Moraes Bastos.
As teorias apontam que os alguns lobos andavam atrás dos homens para se aproveitar dos restos de comida. Instintivamente eles perceberam que ao lado das tribos teriam alimento fácil e passaram a dividir o território. Com os lobos por perto, os homens viram que estavam mais protegidos de ataques de outros animais e permitiram a aproximação.
Com o tempo, os filhotes das gerações futuras dos lobos não caçavam mais sozinhos e tinham o homem como única fonte de alimentos. Foi aí que começou uma das amizades mais longas e sinceras do planeta: o cão e o homem. “O cão precisa enxergar o homem como sendo o seu macho alfa e isso começou nesta época. Quanto mais o filhote percebe a presença do homem, mais ele entende como somos ‘lideres’ deles. Um protetor e provedor de alimento, tudo na base da troca”, explica Éric.
Nos anos que se seguiram, os homens deixaram de viver somente da caça e passaram a explorar a agricultura e a criar os animais que comeriam nas refeições, como ovinos e bovinos. Os cães perderam a função e tiveram que se adaptar. Passaram de caçadores a pastores. Para isso, foi feita mais uma seleção genética.
Era preciso cruzar somente os cães que tinham menos propensão de comer os rebanhos e eles passaram a trabalhar. “Enquanto o pastoreiro você precisa de um cão forte que imponha respeito frente ao bando, não pode se trabalhar com um animal que tem uma agressividade maior. Ele tem que ser territorialista sem demonstrar perigo para o rebanho”, ressalta o vice-presidente da Sobraci.
Segundo o adestrador Duval Ramos, o rottweiller, como conhecemos hoje, era um cão usado para cuidar de rebanhos de gado. “Ele foi desenvolvido para ser um cão boiadeiro, mas ele é adaptado para o trabalho de guarda. Assim como quase todas as raças, com exceção do doberman que tem uma propensão genética muito maior para a função, todos trabalham com a segurança”, comenta o adestrador.
Responda:
Há quanto tempo atrás a história do homem com o cachorro teve início?
De acordo com o que foi lido, o cachorro da raça rottweiller era utilizado para cuidar de que tipo de animal?
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